sexta-feira, 13 de novembro de 2009

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS


Foto obtida do FASCÍCULO OFÍCIO DO PROFESSOR II, 2009


A rapidez com que as coisas se transformam a cada dia, tanto nos ambientes naturais como nas relações sociais e econômicas, torna ainda mais complicado planejar a educação das novas gerações para a vida que terão em sociedade. Os grandes bolsões mundiais de pobreza exigem mais recursos e, ao mesmo tempo, é preciso conter a ocupação e a modificação dos espaços naturais, aceleradas pelas novas tecnologias, antes que tornem a Terra imprópria para a vida humana. Em ritmo vertiginoso, florestas foram transformadas em pasto; recursos finitos, como o petróleo, foram utilizados de forma desenfreada; ar e água ficaram comprometidos em grande escala. Para enfrentar esses problemas é preciso estabelecer diretrizes sociais e políticas alternativas ao que se pratica hoje. Paradoxalmente ou não, é na ciência contemporânea e nas modernas tecnologias que vamos encontrar os instrumentos capazes de contribuir para o diagnóstico, a proteção e a recuperação de ambientes ameaçados. 
Os grandes bolsões mundiais de pobreza exigem mais recursos e, ao mesmo tempo, é preciso conter a ocupação e a modificação dos espaços naturais, aceleradas pelas novas tecnologias, antes que tornem a Terra imprópria para a vida humana. Em ritmo vertiginoso, florestas foram transformadas em pasto; recursos finitos, como o petróleo, foram utilizados de forma desenfreada; ar e água ficaram comprometidos em grande escala. Para enfrentar esses problemas é preciso estabelecer diretrizes sociais e políticas alternativas ao que se pratica hoje. Paradoxalmente ou não, é na ciência contemporânea e nas modernas tecnologias que vamos encontrar os instrumentos capazes de contribuir para o diagnóstico, a proteção e a recuperação de ambientes ameaçados. 
Há, uma realidade uma realidade global que deve ter procedência sobre qualquer globalização econômica, que é o caráter planetário da vida e a notável interdependência entre todos os seres da natureza. O mais grave na situação atual é que a intervenção do homem na biosfera talvez tenha alcançado os limites toleráveis. Se não forem freados alguns dos processos iniciados com a industrialização e recentemente acelerados, não sabemos se poderemos manter um equilíbrio ambiental que garanta a própria continuidade da vida humana. Por isso tudo, é preciso equacionar melhor nossa relação com o mundo, até porque natureza não é sinônimo de recurso natural.

1 comentários:

Anônimo disse...

Ufa que texto..

 
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